Me perdoa meu pai

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Um dia a ficha cai, e isso acontece geralmente em uma comunidade terapêutica. Às vezes passam uma vida em Off, sem conexão com a realidade, gerando dívidas e preocupações para os familiares. Mas um dia a ficha cai e começam a compreender o mal que fez.

Sentados com eles, suas lágrimas escorriam juntamente com suas palavras, a vida passou e as rugas não conseguem esconder quanto tempo levou para entender essa importante lição: colhemos o que plantamos. A vida passou e os estragos ficaram. Mas felizmente existem esses lugares como a DÊ VALOR A VIDA, para dar um choque de realidade. É lá dentro, em uma rotina disciplinada que eles compreendem e assimilam aquilo que passaram a vida negando.

Ainda outro não conseguia nem conversar direito, só dizia: “Quero o perdão do meu pai.”

De repente eles olham para trás e entendem sua vida vista por outro ângulo. Então eles querem restituir, consertar, recompensar, amenizar. Nem tudo é fácil, mas saber que precisa trabalhar para amortizar seu passado é um ótimo recomeço.


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Entre lágrimas um deles disse: “Minha mãe mora de aluguel por minha culpa. Quero trabalhar para poder comprar uma casa para ela.” A história não é simples, mas fazer algo de bom pela mãe que lutou a vida inteira por ele é uma boa notícia.

Ele pediu para escrever no quadro: “Me perdoa meu pai.”

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Outro diz: “Nunca fui capaz de pagar um lanche na padaria para ela”. Então chora. A realidade doí.  Saber da sua insensibilidade com a família é doloroso.

Outro ainda diz: “Eu não sei o que é felicidade, minha vida sempre foi morar na rua e comprando drogas. Não sei o que é viver”.

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Ainda outro não conseguia nem conversar direito, só dizia: “Quero o perdão do meu pai. Será que ele vai me perdoar?”. Ele pediu para escrever no quadro: “Me perdoa meu pai.” Enquanto eu escrevia, ele se debulhava em lágrimas. De fato, muitos não chegaram a aproveitar a vida, sua historia é somente lutando contra o mal das drogas. O melhor recomeço é o arrependimento, querer restaurar e ajudar aqueles que lutaram a vida toda por eles.

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O DÊ VALOR A VIDA faz esse difícil trabalho com dependentes químicos, através dos seus profissionais, centenas de homens puderam regressar ao conviveu com seus familiares. Esse trabalho foi fundado por Hélio Adicto, ex-dependente químico que faleceu esse ano. Hoje é tocado pela viúva dele e por Reginaldo, outro ex-dependente químico que foi reabilitado pelo instituto.

Cada um contribui com o que pode, alguns que chegam lá não tem a mínima condição de serem tratados. Então entra o nosso apoio, para levar alimentos e doações financeiras para que os trabalhos continuem a serem realizados.


 DÊ VALOR A VIDA faz esse difícil trabalho com dependentes químicos, através dos seus profissionais, centenas de homens puderam regressar ao conviveu com seus familiares. Esse trabalho foi fundado por Hélio Adicto, ex-dependente químico que faleceu esse ano. Hoje é tocado pela viúva dele e por Reginaldo, outro ex-dependente químico que foi reabilitado pelo instituto.

Cada um contribui com o que pode, alguns que chegam lá não tem a mínima condição de serem tratados. Então entra o nosso apoio, para levar alimentos e doações financeiras para que os trabalhos continuem a serem realizados.

Caso queira contribuir, entre em contato pelo WhatsApp: 61 984088536

Tipos de ajudas necessárias: ALIMENTOS EM GERAL, CARNES, DOAÇÕES FINANCEIRAS PARA CONTAS DE LUZ E ÁGUA

Conta DÊ VALOR A VIDA:
Banco: CAIXA
Agência: 4463  OP: 13
Conta: 2480-6
Razão social: Catia Sirlene S Rodrigues
CPF: 647.446.514-9

DÊ VALOR A VIDA
Comunidade Terapêutica para Dependentes Químicos.
Histórias reais de vidas destruídas pelas drogas e reconstruídas pelo amor.